quarta-feira, 2 de abril de 2014

Um dia para mentiras

"Parti um dente." - Diogo, 12 anos
"Tenho a mochila rota." - Diogo, 12 anos
"Parti o vidro do carro." - Diogo, 12 anos
"Eu tenho as calças rotas." - Diogo, 12 anos
"Esqueci-me dos livros em casa." - Diogo, 12 anos
"A minha mãe tem o carro partido." - Diogo, 12 anos
"Eu vou a Los Angeles." - Diogo, 12 anos
"Eu tenho o sapato roto." - Diogo, 12 anos
"Matei o seu marido." - Tiago, 8 anos
"Comprei umas sapatilhas da Nike." - Diogo, 12 anos
"Tens um piolho na cabeça." - Inês, 11 anos
"Parti o meu telemóvel." - Diogo, 12 anos
"Eu tenho um Ferrari." - Diogo, 12 anos
"Assaltei um banco! E ganhei o Euromilhões, estou rico, ahahahah." - João, 9 anos
"Bati o recorde dos games de comer hambúrguer." - Diogo, 12 anos
"Eu não sou campeão de ciclismo." - Gabriel, 9 anos

Basta dizer que podem escrever a mentira que quiserem, sem se preocuparem com a avaliação dos erros, que alguns meninos perdem a vergonha de escrever e dão asas à imaginação.
Mesmo assim, alguns tiveram receio e não arriscaram escrever, optando apenas por dizer oralmente as suas mentiras do dia.

Pequenos momentos de escrita desenvolvem a escrita diária e fluente, isenta de erros e medos.
Os resultados vão sendo visíveis, mesmo que a longo prazo, sabendo que será para ficar!

Assim é no Centro Educativo e de Formação Espaço Crescer em Arada, Ovar.

Boas escritas!

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