sábado, 14 de setembro de 2013

Videojogos, que papel?


Quando estamos num curso superior via ensino, estudamos várias teorias sobre as vantagens e desvantagens de diversas ferramentas que podem ser de ensino.
Um exemplo disso são os videojogos sendo, talvez, os que têm as opiniões mais divididas.
Apesar de todas as teorias e dos autores fantásticos que nos são apresentados, só quando temos a experiência nos apercebemos que realmente os videojogos deixam algo de positivo que não está visível imediatamente na criança/adolescente.
Aqui fica apenas um exemplo.
Na última semana de férias escolares no Centro Educativo e de Formação Espaço Crescer em Arada, Ovar, confirmei uma das vantagens desta ferramenta que pode ser de ensino, mesmo não a tendo utilizado.
Estávamos a fazer a actividade "jogos de exterior", quando escolhemos o jogo de petanca, o qual eu própria não conhecia as regras.
Uma das meninas referiu que sabia as regras mas nunca tinha jogado. Ficámos todos em suspense à espera que ela explicasse até que, timidamente, acrescentou que viu num videojogo. Depois de insistirmos, lá conseguiu começar a explicar.
Foi graças à sua explicação, aprendida num videojogo enquanto jogava sozinha, que conseguimos jogar à petanca, cujas regras, que coincidem com as que ela descreveu, se podem ficar a conhecer em http://www.fppetanca.com/petanca.html
E assim esta menina conseguiu proporcionar 1 hora e meia de convívio presencial com um grupo de 4 pessoas activas num jogo real.

Bons jogos!

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