terça-feira, 26 de junho de 2012

OTL para jovens


Para jovens, afastados da idade da infância, também há atividades de Ocupação de Tempos Livres e, a avaliar pela informação, parecem bastante interessantes e pertinentes.
Para conhecermos mais basta visitar o site do IPJ aqui.
Férias diferentes mas sempre férias!
Boas leituras e aventuras!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Telenovelas e educação para a vida


Na Edição de Setembro de 2011 da National Geographic li um artigo sobre a influência das telenovelas na economia do Brasil. Podem conhecer em artigo
Parece não ter ligação direta, mas pelo que o autor refere, estes pequenos momentos diários têm grande importância na vida das mulheres, sendo um meio de educação para a melhoria do seu nível de vida.
Referem até que a taxa de fecundidade diminuiu, não por mudanças políticas, mas pela escolha das mulheres que têm acesso a mais informação.
Ao aumentar o número de lares com eletricidade, aumentou também o acesso às telenovelas.
Para além de educar para a sexualidade, educam também quanto à presença e poder da mulher na sociedade.
Esta mudança não foi evidente, referindo até o autor que "Alguns autores de argumentos para novela esforçaram-se por minar subtilmente a ditadura que governou o Brasil até 1985, criando diálogos que criticavam os valores tradicionais."
Ora, essa subtileza é de louvar, pois os resultados estão à vista, ainda que lentos. São autores de guiões de telenovelas com papel educativo. São a prova que todos temos o nosso papel educativo e não só os professores inseridos em escolas.
Foco também a importância da lentidão. Tal como vivemos em Portugal, para que servem medidas extremas e rápidas de mudança se depois voltamos à mesma ladainha?
Boas leituras!

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Autoavaliação


Chegou mais um final de ano letivo e, como não podia deixar de ser, as avaliações.
Apesar das AEC (Atividades de Enriquecimento Curricular) serem de cariz lúdico, temos também que fazer avaliação e autoavaliação.
O meu grupo de professores de Inglês criou umas fichinhas simples de autoavaliação (as que estão na apresentação) que acho bastante úteis e adequadas, tendo em conta o público-alvo: alunos do 1º e 2º anos de escolaridade.
Inicialmente assustaram-se com tantas linhas escritas num documento tão importante que seria preenchido com a opinião deles.
Depois de os convencer que não há certos nem errados, pois é apenas a opinião que conta, lá se lançaram a responder, mas mesmo assim com alguma dificuldade na compreensão de certas expressões, ainda que muito utilizadas no decorrer das aulas.
Eu convivo apenas com alunos de 1º e 2º ano, mas pergunto-me se esta dificuldade se mantém ao longo dos anos.
Será que o fenómeno de médias baixas está relacionado com isso? Com a dificuldade de compreensão do que está escrito?
Se um dia conseguir lecionar a idades mais avançadas terei oportunidade de perceber isso.
Até lá, boas leituras!